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Estados Unidos

Cobrança por mala rende recorde de $7 bilhões às companhias aéreas dos EUA

Taxas de bagagem viram negócio bilionário para empresas aéreas.

Enquanto Trump se prepara para assumir o cargo, o destino de programas como a liberdade condicional humanitária está em jogo (Foto: Flickr)
O despacho de bagagem rende bilhões às companhias aéreas. Foto: Flickr

Não é novidade que o despacho de bagagens virou um filão lucrativo para as companhias aéreas. Nos Estados Unidos, em 2024, as empresas arrecadaram mais de $7,2 bilhões só com essas taxas, segundo dados atualizados pelo Bureau of Transportation Statistics. É o maior valor desde antes da pandemia e mostra que o bolso dos ageiros continua sendo uma fonte de receita essencial no setor.

Depois de décadas oferecendo despachos gratuitos, em 2025 a Southwest Airlines anunciou que ará a cobrar 35 dólares pela primeira mala, alinhando-se a concorrentes como American Airlines e JetBlue. A decisão veio pela pressão de investidores para melhorar os lucros da companhia. Já a JetBlue adotou um sistema de preços dinâmicos, no estilo Uber, com tarifas mais altas em períodos de maior demanda.

As três maiores companhias — American, Delta e United — aram de $1 bilhão cada, só com bagagens em 2024. Os valores têm crescido ano a ano desde o tombo em 2020, quando a pandemia reduziu as viagens e as taxas somaram apenas $2,8 bilhões. Segundo as empresas, os aumentos nos valores são justificados pelos custos operacionais mais altos, como combustível e salários. Mas, para quem viaja, o resultado é evidente, afinal, o preço do bilhete pode até parecer o mesmo, mas levar a mala junto está ficando cada vez mais caro.

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